sexta-feira, 30 de setembro de 2005

Grupo visita Globo e Estadão


Agcom (colaborou Marco Antônio Mendes - 2º semestre)

Alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Curso de Comunicação Social visitaram os estúdio da TV Globo de São Paulo, o Sindicato das Agências de Publicidade, o jornal O Estado de São Paulo, onde também funciona a Agência O Estado e Folha da Tarde, e a Associação Paulista de Imprensa (API).

Na viagem estavam 45 alunos dos campi de Tubarão e Pedra Branca, que saíram domingo (25) à noite e se hospedaram no Hotal Normandie na segunda-feira.

Na Globo, os acadêmicos conheceram os locais de gravação dos programas e telejornais e assistiram a gravação do Programa do Jô. De acordo com a acadêmica do 2º semestre de Publicidade e Propaganda, Talita Zomer, a experiência foi muito boa. “Acho que todos que fazem o Curso de Comunicação deveriam conhecer como funciona o ‘por trás das câmeras’, pois é muito interessante e aprendemos muito com isto”.


No Sindicato das Agências de Publicidade, os acadêmicos participaram de uma palestra sobre o direito de imagens nas veiculações publicitárias. No prédio d’O Estado de São Paulo puderam conhecer um pouco da história do jornal através do seu próprio museu, e como funciona a impressão dos jornais. E, na API, ouviram uma palestra sobre a história da imprensa no Brasil e o surgimento da API.

O grupo ainda visitou pontos turísticos e fez compras na Rua 25 de Março.

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Seminário de Pesquisa em Comunicação

Fernando Silveira (4º semestre)

O 1º Seminário de Pesquisa em Comunicação será realizado no dia 6 de outubro, às 19h15min, na sala de Projeções 1, do bloco Cettal. Haverá troca de experiências, bibliografias e métodos de investigação entre os alunos e orientadores de monografia do curso de Comunicação Social.

Os alunos apresentarão seus projetos (tema, objetivos geral e específicos, problemática, delimitação e método de investigação) por 5 minutos. Após será aberto um debate de 10 minutos entre o grupo, para que alunos e professores façam perguntas e sugestões que possam contribuir com a pesquisa acadêmica.

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Acadêmicas de Jornalismo filmam documentário em Frei Rogério

Karen Novochadlo (4º semestre)

Com o tema “Frei Rogério, um pedacinho do Japão”, as acadêmicas da sétima fase de Jornalismo, Ângela Bárbara Pereira e Elaine Buratto, visitaram o município, nos 22 e 23 de setembro, para as filmagens do projeto experimental em TV.

A idéia é fazer um documentário sobre a cidade, antiga colônia japonesa. Instigadas pelo professor Ildo Silva, que havia dito que existiam sobreviventes das bombas atômicas de Nagasaki e Hiroshima, resolveram viajar 370 quilômetros, cerca de 8 horas, para conhecer a cidade e um pouco da tradição mantida pelos habitantes.

Na primeira viagem para Frei Rogério, foram hospedadas pelo casal de moradores Osni Furlan e a esposa Miriam, que as auxiliaram a conseguir entrevistas e visitar o Núcleo Celso Ramos. As alunas chegaram a ser notícia no jornal da região, A Semana.

O professor Rafael Mattos orienta o trabalho das acadêmicas.

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segunda-feira, 12 de setembro de 2005

C-LEADING: O sétimo elemento

O ex-aluno do Curso de Comunicação Social - Jornalismo - Juninho de Luca publicou um artigo (resumo de sua Monografia) no Observatório da Imprensa. Leia abaixo ou na página do Observatório aqui.

C-LEADING O sétimo elemento
João Paulo De Luca Jr. (*)

O jornalismo está em evolução constante. Desde o processo gráfico à linguagem utilizada, a profissão nunca esteve em efervescência como na última década. Apoiado na internet, o jornalismo mundial quebrou as barreiras de espaço-tempo. Se com os aparelhos de fac-símile a transmissão de informações havia se tornado quase imediata, com a internet ela passou a ser instantânea.

Porém, se a forma como as histórias são contadas se modificou, o mesmo não pode ser dito a respeito do processo de produção. Basicamente, as notícias ainda são formadas pelo conjunto de seis elementos que compõem o lead: 1) quem; 2) o que; 3) quando; 4) onde; 5) como; e 6) por quê. É verdade que com o tempo tornou-se impossível que todas estas informações fossem utilizadas em apenas um único parágrafo. Dividiu-se então o texto em subleads, pés etc.

Mas o conjunto de perguntas permanece inalterado desde a Guerra Civil Americana, quando o diretor da Associated Press Melville E. Stone recomendou a seus repórteres que enviassem essas informações antes das demais, de modo que, caso a transmissão – onerosa e precária – dos telégrafos caísse, a matéria poderia ser concluída por outro jornalista.

Com a necessidade de informações cada vez mais expressa na velocidade e na dinamicidade, porém, o leitor (ouvinte, espectador, internauta) anseia estar à frente dos fatos. Isso é crucial num mundo cruelmente competitivo, no qual a informação é, sem dúvida, a mercadoria mais importante.

Completando a estrutura
Tendo esta análise em vista, o c-leading (ou consequence leading) – termo criado pelo autor em sua monografia de conclusão de curso – surge justamente para selar o vácuo existente entre o fato (o que), a justificativa (por que) e a conseqüência (c-leading). Em suma, o elemento c-leading resume a frase "qual a conseqüência disso?". A expressão foi utilizada porque proporciona a possibilidade de aproximação entre o veículo de comunicação e o receptor da notícia, valendo-se para isso apenas de uma pequena alteração: "Qual a conseqüência disso para meu estado?" ou ainda "qual a conseqüência disso para minha cidade?". Mesmo fatos com proporções globais atingem a vida de pessoas comuns e esta aproximação torna a notícia mais familiar a um leitor que se acredita distante dos acontecimentos mundiais. Atrai, portanto, a atenção do público.

Ao partir do pressuposto de que toda ação tem sua reação, logo, todo fato tem uma conseqüência. É bem possível ainda que se um fato não produz nenhuma conseqüência, não tem relevância suficiente para ser veiculado. O jornalista deve saber explorar essas conseqüências da melhor maneira possível para que sejam abordadas as mais prováveis, com a finalidade de orientar o leitor ao futuro.

O c-leading é o elemento que tenta encerrar o ciclo temporal de um fato, ao considerarmos que ele reúna um passado/motivo (por que), um fato propriamente dito (o que) e, ao menos, uma conseqüência (c-leading).

(*) Jornalista, Florianópolis

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segunda-feira, 5 de setembro de 2005

Professor de Jornalismo lança segundo romance

História é ambientada no Farol de Santa Marta e segue enredo desenvolvido no seu primeiro romance.

Texto: Karen Novochadlo (4º semestre)

Para atender leitores e amigos, o professor do curso de Jornalismo José Henrique de Souza lança em outubro o livro De volta ao Farol de Santa Marta: A lenda da borboleta azul. O livro é segundo volume de trilogia iniciada com A energia do Farol de Santa Marta.

A lenda da borboleta azul continua a história iniciada pelo primeiro e com os mesmos personagens. “Ao mesmo tempo em que é um romance espiritual, porque fala um pouco de evolução do ser humano, de ele reconhecer que pode evoluir e ajudar outras pessoas, o livro traz dentro do enredo e dos personagens uma realidade que estamos vivendo, como a Aids, a influência da imagem na cabeça das crianças, a falta de diálogo no lar e a evolução da mulher”, explica o professor José Henrique.

O autor acredita que tema tenha colaborado para o sucesso do volume um. A energia do Farol de Santa Marta, em 2006 e em menos de três anos, terá a quinta edição, fato inédito na região.

No próximo ano, José Henrique pretende lançar outro livro: um manual de oratória para auxiliar universitários a desenvolver a linguagem oral. E, em 2007, pretende concluir a trilogia do Farol de Santa Marta.

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