O que era para ser um passatempo entre Geovana Tiscoscki Martinello e Diego Piovesan Medeiros agora é fonte de renda para a estudante do 8º semestre de Publicidade e Propaganda da Unisul. A ideia de fazer PaperToys personalizados surgiu da admiração que o casal tem pelo trabalho de Carlo Giovani. Os brinquedos de papel são famosos ao redor do mundo, porém pouco conhecidos e divulgados no Brasil.

Geovana e o noivo Diego, professor do curso de Comunicação Social
Em uma tarde de sábado, Geovana e Diego resolveram aplicar os conhecimentos sobre planificação e PaperToys. O resultado do trabalho manual, segundo ela, não foi muito animador, mas serviu de base para que a ilustradora passasse a utilizar softwares gráficos na criação dos bonecos.
No início, eram poucos pedidos e realizados nas horas vagas. A situação mudou quando, em junho de 2009, durante a realização do 2º Plus, o palestrante Antonio Tabet, autor do Kibeloco, ganhou um PaperToy personalizado de presente. Dias depois, ele indicou o trabalho de Geovana aos leitores do blog dele. Após a divulgação, Geovana recebeu cerca de 90 pedidos em apenas dois dias.
O crescimento dos pedidos foi tanto que a ilustradora deixou o emprego e hoje se dedica quase que integralmente aos bonecos. “O fluxo não é tão grande quando na época em que saiu no Kibeloco (julho 2009), mas a entrada de pedidos novos se mantém. Desde a data da postagem do Tabet, não faltou toys a serem feitos. Novos pedidos chegam quase diariamente, mas antes as pessoas comentavam que conheceram o trabalho no site Kibeloco. Hoje, contam que souberam por revistas, sites sobre noivas, blogs relacionados, por amigos ou busca no Google”, explica.
Interessados em obter mais detalhes podem acessar o blog de Geovana ou enviar e-mail para geovanatm@gmail.com.

“O primeiro toy de noiva que fiz marcou bastante. Mas, como cada toy é único, todos acabam deixando alguma marca”.

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