Daiana Carvalho - 3º Semestre
Segundo a Diretora Pedagógica, Sulani Zanini Pizzolo Stupp, a entidade contou com cerca de 40 voluntários das 80 pessoas envolvidas. “Participaram do Pedágio acadêmicos dos cursos de Medicina e Comunicação Social da Unisul, DeMolay, Rotary Club Cidade Azul, Rotary luz, Lions Clube, equipe e Diretoria da APAE, e comunidade tubaronense em geral”, detalha a pedagoga.
Sulani, coordenadora do Ponto “Farol Shopping”, o campeão em arrecadação, diz que a meta de R$ 15 mil ficou próxima de ser alcançada. “Superamos os R$ 9 mil arrecadados do ano passado. Na pré-contagem que fizemos, a arrecadação deste ano foi de R$ 12,5 mil. Depositamos no banco os recursos arrecadados para o valor exato seja apurado”, explica.
Marcia e Jéssica Reis, mãe e filha, foram duas das voluntárias a representar a comunidade no pedágio. “Vim ajudar porque as pessoas que estudam na APAE necessitam de um lugar adequado e com adaptações”, comenta Jéssica ao justificar a participação no evento. “Acho importante dedicarmos um dia todo à solidariedade, um dia dedicado à APAE”, completa Marcia contente por conseguir transmitir para a filha “o sentimento de amor ao próximo”.
Nas laterais as acadêmicas Daiana e Lilian, no centro da esquerda para direita: Jéssica, Marcia, Juliana e a terapêuta ocupacional, Natalia Gonçalves dos Reis.
Para Murilo Medeiros, a ação é importante para indivíduos portadores de necessidades especiais. “A entidade busca jovens, muitas vezes excluídos, promove a reinclusão. São pessoas que precisam de ajuda e o que elas ganham é pouco diante daquilo que eles precisam”, destaca o acadêmico de Jornalismo.
Lilian Demo, também graduanda em Jornalismo acredita que o trabalho voluntário contribui na construção de uma sociedade melhor. “É o segundo ano que participo, percebi que este ano as pessoas estavam mais dispostas a contribuir financeiramente, tanto é que a arrecadação foi maior que no ano passado apesar do número de voluntários tenha sido menor. Participar deste trabalho é divertido reúne as pessoas em torno de uma causa maior”, frisa a universitária.
Juliana Brongholi Magri, fisioterapeuta da entidade diz que o pedágio é um ato de afeto. “É uma forma de mostrar o amor e o carinho pelas crianças que freqüentam a APAE”, desataca a profissional ao agradecer o apoio e a participação de todos os colaboradores.
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