Rafael Pereira (4º semestre)
No próximo dia 21, será realizada a eleição do Centro Acadêmico de Comunicação Social (Cacos). Sem outra chapa concorrente oficialmente até agora, a chapa Voz Ativa, que têm como candidato a presidente Lucas Azevedo Borges, apresenta suas propostas e a garantia da continuação do trabalho feito anteriormente.
O nome da chapa mudou porque 80% de seus integrantes não fazem parte da antiga, mas os ideais continuam sendo os mesmos da chapa Comunicação para o Social, que tem como presidente o acadêmico Luiz Henrique Fogaça.
A nova chapa quer reformular as propostas apresentadas na atual gestão que não tiveram tempo de serem realizadas e garantir a cultura educacional e o aperfeiçoamento dos acadêmicos em educação extraclasse.
“A ideologia continuará sendo a mesma, buscando e lutando pelas mesmas coisas. Estamos pensando em um novo projeto que é o Cultura Não Tem Hora, no qual os alunos terão, toda quarta-feira, 15 minutos antes da aula e o intervalo para apresentarem o que sabem fazer: cantar, tocar, fazer arte e mostrar o seus dons aos outros acadêmicos”, diz Borges.
Outra proposta que querem levar a diante é disponibilizar um Varal Literário, no qual os alunos terão a oportunidade de apresentar seus trabalhos, sejam eles contos, poemas, letras de músicas, etc, e depois terá uma votação para a escolha do melhor.
O curso tem em torno de 400 alunos, todos estão aptos a votar. Nos pleitos anteriores, a média foi de 160 votantes por eleição. Se não houver concorrente, a diretoria chama uma assembléia e os alunos que participarem decidirão por todo o curso, sendo que é necessário que tenha 50% + 1 de acadêmicos participando.
A chapa deve ser formada por 12 integrantes (presidente, vice-presidente, secretário, 2º secretário, tesoureiro, 2º tesoureiro, três titulares e três suplentes). Qualquer aluno que esteja matriculado adequadamente pode formar uma.
Fogaça ressalta o desejo de que, se não todos, pelo menos 80% dos acadêmicos participassem das eleições, lutando, brigando e correndo atrás do que é de interesse de todos.
“Eu queria que houvessem duas, três ou até quatro chapas para que os alunos tivessem a opção de escolha, para que todos se esforçassem para mostrar o que têm de melhor a fazer”, completa.
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