
Acadêmicos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, na última sexta-feira, 1º de abril, participaram de uma aula diferente, com integração e troca de conhecimento. Ex-alunas do Curso de Comunicação Social compartilharam com acadêmicos da 7ª fase as experiências vividas ao desenvolver as monografias de conclusão de curso.
Segundo o professor e orientador de monografias, Mario Bressan Júnior, o projeto já era realizado em anos anteriores. “É uma ideia antiga, praticada antes do novo currículo do curso ser implantado, como os acadêmicos da 7ª fase compõem a primeira turma da nova grade, que prevê a realização da monografia em dois semestres, achei interessante promover a troca de experiências entre ex-alunos e concluintes”.

Duas jornalistas e duas publicitárias, formadas pela Unisul no último semestre de 2010, apresentaram suas monografias, explicando o tema, objetivo, referências teóricas, análise e conclusão dos trabalhos desenvolvidos por elas.
Bressan ressaltou que a noite foi produtiva. “A reação dos alunos foi positiva, as palestrantes enfatizaram a importância de adquirir conhecimento na determinada área em que se aplica a pesquisa. Ao terminar a apresentação alguns deles até buscaram conversar com as ex-alunas, para pedir conselhos”, explica o educador.
Recém graduadas as ex-acadêmicas de PP, Camila Alves e Danielle Zabotti, e de JNL Emanuelle Querino e Loraine Amorim, procuraram apontar caminhos, mostrar que a monografia não é algo tão ruim e assustador como se tem em mente.
Segundo as recém-formadas, durante o desenvolvimento das pesquisas, as dificuldades foram as mais diversas, como encontrar um tema, restringir e familiarizar-se com ele, relacioná-lo com a teoria, tempo para desenvolvimento etc. “Se eu tivesse tido está oportunidade teria tido muito mais segurança”, justifica a publicitária Danielle.
Para a acadêmica de Jornalismo Lysiê Santos a iniciativa foi muito válida. “Esclareceu dúvidas, vamos passar pela mesma experiência. Eu, por exemplo, quando vi a apresentação da Emanuelle, percebi que o caso dela é parecido com o meu, porque ela, como eu, também não teve apoio na escolha do tema. Isso me ajudou a entender que não devo ligar para a opinião da maioria e sim me preocupar em fazer um bom trabalho”, explica ela.
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