Estudantes de Braço do Norte conhecem estrutura de TV do curso de Comunicação da Unisul

A energia e a euforia dos adolescentes invadiram o laboratório de rádio e TV do curso de Comunicação Social da Unisul de Tubarão (SC). No dia 14 de julho, 22 alunos do terceiro ano do Colégio Espaço, de Braço do Norte, visitaram a estrutura da instituição.

A visita faz parte do Programa Unisul.futuro e apresenta aos jovens e adolescentes os cursos que a Unisul oferece. Além disso, estimula os estudantes a optarem por uma carreira profissional.

Os que estavam presentes conheceram os estúdios de rádio, as ilhas de edição, o estúdio e no controle de TV ficaram deslumbrados com a simulação de um telejornal. Os próprios alunos tiveram a oportunidade de interagir e participar da demonstração.

Bianca Martins Dacoregio, 17 anos, entre as visitantes era uma das mais animadas. O gosto pela leitura e a facilidade na redação de textos, fez brotar o interesse pelo jornalismo. Porém, o campo de trabalho e a queda do diploma são questões que preocupam a estudante.

O entusiasmo voltou logo após a visita. “Mudei minha visão. O que vimos e ouvimos sobre o curso me empolgou muito. Esses encontros nos estimulam e servem como apoio para a escolha de nossas profissões”, destaca Bianca.

As visitas dentro do Programa Unisul.futuro são realizadas todas as quintas-feiras. Aqueles que tiverem interesse em conhecerem o curso em outro horário podem agendar uma visita através do telefone 48.3621.3420 ou pelo e-mail Ildo.silva@unisul.br.

Saiba Mais

Sobre o fim da obrigatoriedade do Diploma

Em diversas atividades profissionais reconhecidas não existe a obrigatoriedade de formação universitária. A Publicidade, o Marketing, entre tantas outras estão incluídas neste rol. Nos casos do Direito e da Contabilidade, por exemplo, além da formação profissional, para atuar no mercado de trabalho, os graduados precisam ser aprovados em exames nacionais.

No caso do Jornalismo, mesmo com a queda da obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional, as empresas mantêm a exigência, pois apostam na qualificação profissional. Se o jornalista tiver interesse em participar de concursos públicos, entre as condições dos editais está a formação em nível superior.

‘O Bullying é uma droga. O Bullying não é bom!’ supera 1600 acessos

Estudantes do 5º semestre do curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda montaram diversos vídeos sobre temas sociais que foram divulgados no YouTube O vídeo “O Bullying é uma droga. O Bullying não é bom!”, virou hit na internet e agora conta com mais de um milhão e meio de acessos e a versão Funk, editada por um leitor do site de humor "Não Salvo", que publicou o viral no dia 29 de junho.

O vídeo foi criação e produção das alunas Karine Rabello Mendes e Débora Ramos, para a disciplina de Criação Publicitária em Mídia Digital do curso de Comunicação Social da Unisul – Publicidade e Propaganda, ministrada pelo professor Gutemberg Alves Geraldes Junior. Para o professor, “construir um viral com mais de um milhão de views não é para qualquer um, principalmente, quando o vídeo foi criado com este intuito. Qualquer um pode filmar o filho, o cachorro, o acidente, a situação engraçada e este vídeo se transformar, por acaso, em viral. Mas o difícil é desenvolver um roteiro dentro da disciplina, todo pensado para este fim, e conseguir. Isto mostra vitória, não só para a Karine e Débora, idealizadoras do vídeo, mas vitória para a turma, para o curso e, principalmente, para a Unisul”, afirma Guto, como chamam os alunos.

O professor faz uma análise do trabalho. “O raciocínio que eu faço é simples: imaginemos quanto seria preciso investir para alcançar um milhão de espectadores em outros veículos como, por exemplo, a TV? Elas conseguiram isto com nenhum investimento e grande sensibilidade acerca dos anseios do ambiente virtual. A ideia da disciplina é capacitar os alunos para a prática da comunicação nos meios digitais e este vídeo mostrou que tanto a Unisul, quanto o curso de comunicação social estão antenados para as novidades dos ambientes virtuais, oferecendo aos nossos alunos totais condições de se diferenciarem no mercado de trabalho”, ressalta Geraldes Junior.

Durante a primeira etapa do trabalho, cada grupo ficou responsável pela produção e divulgação do próprio vídeo com contexto social, já na segunda etapa, os grupos pegaram as produções dos colegas para divulgar. Para Karine Mendes, “a sensação de ter cumprido o grande objetivo do trabalho é muito boa, foi uma atividade muito divertida, principalmente por que a sala toda gostou e divulgou o vídeo. O mérito não é apenas da dupla que criou, nem da equipe que deu auxilio com a divulgação, é da sala toda, que participou e fez do vídeo verdadeiro viral”, destaca Karine.

As alunas responsáveis pela divulgação do vídeo “O Bullying Não é Bom”, além das autoras, Karine Mendes e Débora Ramos, foram Lívia Vieira, Patrícia Melo, Marielen Colombo e Beatriz Simão. O grupo de divulgação criou perfis do vídeo em redes sociais. Cid, como é conhecido o dono do site Não Salvo (www.naosalvo.com.br), identificou a publicação como “dica do fiel leitor Fernando K.”. Para Marielen Colombo, a atividade foi um verdadeiro trabalho em equipe. “É meio que um jogo de sorte, porque não tem regra, pode funcionar ou não. Se a mensagem for bem aceita, ela vai se espalhando mais e mais. No caso do viral o “Bullying é uma droga”, a divulgação se deu basicamente no Orkut, Facebook e Twitter e tivemos uma aceitação boa por conta das pessoas ao aceitarem o perfil do viral e acessarem o link para o vídeo que era postado. Ter participado da divulgação do vídeo e ter passado de um milhão e meio de visualizações, é uma sensação boa e gratificante”, afirma Marielen.

Nos últimos dias o vídeo, que foi publicado no Videolog, canal de vídeos do site R7, da rede Record, se encontra na página dos Mais Vistos com mais de um milhão e meio de visualizações. Ganhou até uma versão remix de Funk, produzida por um leitor do Não Salvo e possuí link em páginas diferentes incluindo outros sites, também de humor. Para o professor Gutemberg Alves é uma demonstração do potencial que existe nas salas de aula do curso. “Este vídeo representa para o curso e para a disciplina a certeza de que estamos caminhando na direção correta. Onde buscamos, cotidianamente, adequar as novidades do mercado ao conhecimento científico e, sobretudo, com práticas pedagógicas baseadas na relação ensino-aprendizagem”, finaliza.

Viral de estudantes da Unisul é sensação na Internet

Daiana Carvalho - 3º Semestre

Seis acadêmicas do Curso de Publicidade e Propaganda da Unisul de Tubarão criaram um vídeo durante as aulas e alcançam mais de meio milhão de acessos na rede mundial de computadores. “Criamos um viral, ‘O Bullying é uma droga. O Bullying não é bom!’, uma paródia no ritmo da música do quadrado e usamos do humor para chamar a atenção”, explica a acadêmica, Karine Rabello Mendes, de 20 anos, sobre o trabalho desenvolvido.

Acadêmicas em aula no laboratório de TV.

O vídeo foi proposto como trabalho da disciplina de Criação Publicitária em Mídia Digital, ministrada na 5ª fase do curso. A disciplina é regida pelo professor Gutemberg Geraldes Alves, doutorando em Ciências da Linguagem. “Tínhamos que fazer um viral falando sobre uma causa social, escolhemos o tema Bulliyng e fizemos o vídeo”, esclarecem as acadêmicas.Ninguém sabe, ao certo, como o vídeo foi postado nos endereços que estão garantindo tanto acesso.

O namorado de Karine, o estudante de jornalismo Fernando Silva, personagem da coreografia do vídeo, e as acadêmicas Beatriz Simão, Merielen Colombo da Silveira, Livia Vieira e Patrícia Melo enviaram o link para diversos endereços até acertarem no alvo. “Criamos perfis nas redes sociais, Orkut, Facebook e Twitter, e jogamos os links. No começo até ficamos desanimadas, sem esperança, mas quando vimos que o pessoal começou a acessar e curtir o vídeo ficamos muito felizes por atingir o objetivo da disciplina”, comentam empolgados.

Segundo o professor Gutemberg Geraldes é difícil saber o que de fato vai cativar o internauta e atribui o sucesso do viral às características humorísticas da peça. “Elas utilizaram de peculiaridades, de gosto popular: comédia, humor, que agradam este tipo de público”, explica o publicitário.

Para Karine o sucesso de público atingindo é atribuído ao fato de diferentes sites e blogs adicionarem o link do viral. “O índice de acesso começou a aumentar a partir do momento que o site humorístico ‘nãosalvo’ adicionou o vídeo no videolog, uma espécie de Youtube do R7, site da Rede de Record de Televisão”, justifica a futura publicitária.

Na quarta-feira, dia 29 de junho, em 30 minutos o vídeo atingia 50 mil acessos. Em três dias ultrapassou 500 mil visualizações. O conteúdo está disponível em três canais da rede de compartilhamento “YouTube” e em mais 13 sites diferentes. “Esperamos atingir um milhão de acessos”, comemoram os mais de 600 mil acessos alcançados. Confira.