sexta-feira, 8 de julho de 2011

‘O Bullying é uma droga. O Bullying não é bom!’ supera 1600 acessos

Estudantes do 5º semestre do curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda montaram diversos vídeos sobre temas sociais que foram divulgados no YouTube O vídeo “O Bullying é uma droga. O Bullying não é bom!”, virou hit na internet e agora conta com mais de um milhão e meio de acessos e a versão Funk, editada por um leitor do site de humor "Não Salvo", que publicou o viral no dia 29 de junho.




O vídeo foi criação e produção das alunas Karine Rabello Mendes e Débora Ramos, para a disciplina de Criação Publicitária em Mídia Digital do curso de Comunicação Social da Unisul – Publicidade e Propaganda, ministrada pelo professor Gutemberg Alves Geraldes Junior. Para o professor, “construir um viral com mais de um milhão de views não é para qualquer um, principalmente, quando o vídeo foi criado com este intuito. Qualquer um pode filmar o filho, o cachorro, o acidente, a situação engraçada e este vídeo se transformar, por acaso, em viral. Mas o difícil é desenvolver um roteiro dentro da disciplina, todo pensado para este fim, e conseguir. Isto mostra vitória, não só para a Karine e Débora, idealizadoras do vídeo, mas vitória para a turma, para o curso e, principalmente, para a Unisul”, afirma Guto, como chamam os alunos.

O professor faz uma análise do trabalho. “O raciocínio que eu faço é simples: imaginemos quanto seria preciso investir para alcançar um milhão de espectadores em outros veículos como, por exemplo, a TV? Elas conseguiram isto com nenhum investimento e grande sensibilidade acerca dos anseios do ambiente virtual. A ideia da disciplina é capacitar os alunos para a prática da comunicação nos meios digitais e este vídeo mostrou que tanto a Unisul, quanto o curso de comunicação social estão antenados para as novidades dos ambientes virtuais, oferecendo aos nossos alunos totais condições de se diferenciarem no mercado de trabalho”, ressalta Geraldes Junior.

Durante a primeira etapa do trabalho, cada grupo ficou responsável pela produção e divulgação do próprio vídeo com contexto social, já na segunda etapa, os grupos pegaram as produções dos colegas para divulgar. Para Karine Mendes, “a sensação de ter cumprido o grande objetivo do trabalho é muito boa, foi uma atividade muito divertida, principalmente por que a sala toda gostou e divulgou o vídeo. O mérito não é apenas da dupla que criou, nem da equipe que deu auxilio com a divulgação, é da sala toda, que participou e fez do vídeo verdadeiro viral”, destaca Karine.

As alunas responsáveis pela divulgação do vídeo “O Bullying Não é Bom”, além das autoras, Karine Mendes e Débora Ramos, foram Lívia Vieira, Patrícia Melo, Marielen Colombo e Beatriz Simão. O grupo de divulgação criou perfis do vídeo em redes sociais. Cid, como é conhecido o dono do site Não Salvo (www.naosalvo.com.br), identificou a publicação como “dica do fiel leitor Fernando K.”. Para Marielen Colombo, a atividade foi um verdadeiro trabalho em equipe. “É meio que um jogo de sorte, porque não tem regra, pode funcionar ou não. Se a mensagem for bem aceita, ela vai se espalhando mais e mais. No caso do viral o “Bullying é uma droga”, a divulgação se deu basicamente no Orkut, Facebook e Twitter e tivemos uma aceitação boa por conta das pessoas ao aceitarem o perfil do viral e acessarem o link para o vídeo que era postado. Ter participado da divulgação do vídeo e ter passado de um milhão e meio de visualizações, é uma sensação boa e gratificante”, afirma Marielen.

Nos últimos dias o vídeo, que foi publicado no Videolog, canal de vídeos do site R7, da rede Record, se encontra na página dos Mais Vistos com mais de um milhão e meio de visualizações. Ganhou até uma versão remix de Funk, produzida por um leitor do Não Salvo e possuí link em páginas diferentes incluindo outros sites, também de humor. Para o professor Gutemberg Alves é uma demonstração do potencial que existe nas salas de aula do curso. “Este vídeo representa para o curso e para a disciplina a certeza de que estamos caminhando na direção correta. Onde buscamos, cotidianamente, adequar as novidades do mercado ao conhecimento científico e, sobretudo, com práticas pedagógicas baseadas na relação ensino-aprendizagem”, finaliza.

Nenhum comentário:

Postar um comentário