sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

O futuro do profissional da comunicação

Záfia Pottmaier (2º semestre)

Os avanços tecnológicos mudaram a forma de os profissionais atuarem na área da comunicação social, mas os jornalistas e os publicitários ainda não estão sabendo utilizar corretamente esses avanços. O lado positivo é que a tecnologia facilita o acesso das informações de qualquer lugar do mundo.


No entanto, as pessoas estão alienadas pela rapidez. São muitas informações para captar em pouco tempo. As pessoas perdem muito tempo na internet, ficando restritas ao mundo virtual, e esquecem de outras coisas que são importantes, como o contato humano.

Esta foi a abordagem da aula inaugural do Curso de Comunicação Social da Unisul, campus de Tubarão, realizada no último dia 14, no auditório do Cettal, ministrada pelo jornalista e professor Laudelino Sardá, que atualmente é diretor do SIC (Sistema Integrado de Comunicação da Unisul).

“Os jornalistas e os publicitários estão trabalhando muito rápido”, avalia o palestrante. Sardá considera que o trabalho em si não mudou muito desde os anos 80. “Não que este tempo foi ruim, mas tem de haver mudanças para a evolução da comunicação. O profissional tem que se renovar as idéias, criar e construir conhecimento”.

Para o palestrante, os comunicadores têm que defender a sociedade e não se pode ser imparciais. Têm de flagrar os problemas sociais, mas tentando encontrar onde está a “raiz” do problema.

Em vista da atualidade do tema, o diretor do SIC, Laudelino Sardá, e os alunos do curso promoveram um debate sobre os pontos polêmicos da palestra.

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