sexta-feira, 31 de outubro de 2008

2ª Macarronada foi um sucesso!

por Angélica Brunatto



A segunda macarronada do curso de comunicação social aconteceu na Associação Beneficente das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Abecelesc) no dia 25 de outubro. O evento reuniu mais de 100 pessoas, entre elas professores, alunos e ex-alunos do curso.



Para o aluno Bruno Possidônio do 2º semestre Publicidade e Propaganda o macarrão e a festa estavam ótimos. “Ver professores e acadêmicos juntos se divertindo e ter participado disso tudo foi ótimo. Espero a próxima”, disse bruno.



A animação da festa ficou por conta da banda Folharada que tocou música para todos os gostos, alguns alunos acabaram se empolgando e deram uma palhinha junto com a banda. O clima era de confraternização entre os alunos e ex-alunos. Todos estavam animados e marcaram a festa com esse clima do inicio ao fim.

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Debate acalorado marca o IV Encontro de Jornais-laboratório.

por Mariana Alcântara

O evento reuniu acadêmicos e professores de sete universidades de Santa Catarina, e contou com a palestra da professora Dra. Beatriz Dorneles, da PUC-RS.


Na primeira parte do evento, professores das universidades que coordenam os jornais-laboratório de seus cursos contaram como funcionam estes jornais. Falaram sobre a dificuldade de conseguir que a universidade dê recursos para a impressão. E debateram se o jornal-laboratório deve ou não procurar vender anúncios para conseguir sua impressão.

“Se a universidade não está bancando o jornal-laboratório os alunos devem fazer um piquete na reitoria”, opinou Cláudio Toldo coordenador do Extra, da Unisul de Tubarão.

Já a professora Beatriz Dornelles, que não estava participando da mesa de debate, mas resolveu dar sua opinião disse que os anunciantes não são um “bixo-papão” e que é preciso saber escolher os anunciantes e o tipo de anúncio que será publicado.

Discutiram também sobre a importância da impressão após o jornal ser concluído. È importante que o jornal circule para o aluno ver seu trabalho sendo lido e criticado.

“Jornalismo é produção, circulação e consumo, e os alunos devem incentivar a circulação”, declarou Tatiana Teixeira, coordenadora do Zero, da UFSC.

Também participaram do debate Raquel Wandelli, organizadora do I Encontro de Jornais-laboratório e coordenadora do Fato e Versão, da Unisul do Campus Pedra Branca; Sandro Galarça, coordenador do Cobaia, da Univali; Luís Fernando Assunção, coordenador do Primeira Pauta, da Ielusc; Lise Burigo, coordenadora do Ênfase, da SATC e Lúcio Baggio, coordenador do Contato, da Estácio de Sá.


Para encerrar o encontro a professora Dra. Beatriz Dornelles apresentou uma palestra sobre “O futuro dos jornais-laboratório em face às tecnologias digitais”. Segundo ela o jornal impresso não está no fim, é preciso que o jornalista não tenha medo de experimentar novas técnicas e novas formas de fazer o jornal.

“E os primeiros rumos da mudança devem acontecer dentro da universidade, da formação dos jornalistas. Os jornais-laboratórios devem ser feitos com base na linguagem dos jovens, o que vai atrair a atenção de um maior público e não somente para agradar o professor. O jovem tem que lutar por isso. O jornal-laboratório já tem esse nome porque tem a função de experimental, de testar coisas novas, novos métodos”, disse a doutora.

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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

2ª Macaronada confirma atração especial

por Mariana Alcântara


O Curso de Comunicação Social da Unisul realiza a sua segunda Macarronada. O evento acontecerá na Abecelesc a partir das 11 horas do dia 25 de Outubro, ao som da banda Folharada. A camiseta custa 22 reais e pode ser adquirida na coordenação do curso, crianças até sete anos não pagam. Alunos, ex-alunos e profissionais da área estão convidados para se reunir neste dia, não perca! Mais informações pelo fone: 3621-3094.

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IV Encontro de Jornais laboratório

por Mariana Alcântara


O Curso de Comunicação Social da Unisul promove o IV Encontro de Jornais-Laboratório de Santa Catarina. O evento ocorre no auditório do Cettal (Bloco G), na Unisul, no dia 29 de outubro, a partir das 14 horas.

Haverá um debate com coordenadores de jornais-laboratório e uma palestra sobre “O futuro do jornal-laboratório em face as tecnologias digitais” com a Dra. Beatriz Dornelles, professora da PUC-RS.

Os alunos do curso devem se inscrever pelo site da Unisul, na parte de inscrições para o Unisul Contexto. Já os alunos de outras universidades ou interessados podem se inscrever enviando email para o endereço: unicom@unisul.br.

Mais informações pelo número: 3621-3094

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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Jornalismo popular torna-se razão de vida

Publicado originalmente no portal da Unisul em 05/06/2008.
Ex-aluno da Unisul, Giancarlo Baraúna é hoje editor-chefe de um dos maiores jornais de Santa Catarina

Das primeiras experiências como locutor da rádio 96 FM em Morro da Fumaça até a chefia de edição do Jornal Hora de Santa Catarina passaram-se treze anos. Durante esse tempo o criciumense Giancarlo Baraúna fez muita coisa. Começou a faculdade de Engenharia de Agrimensura, formou-se em Jornalismo na Unisul e realizou pós- graduação na área. Foi repórter de polícia, assessor de imprensa e radialista. Hoje, trabalhando como editor-chefe, Baraúna defende o jornalismo popular como uma forma de educar a população.

O primeiro contato do criciumense com a comunicação ocorreu em 1995, logo após sair do exército. Baraúna trabalhou na 96 FM de Morro da Fumaça como locutor. O interesse pela área foi crescendo de tal maneira que o levou a largar a sexta fase do curso de Engenharia de Agrimensura para prestar vestibular para Jornalismo na Unisul de Tubarão.

Da graduação, ele guarda boas lembranças. "Foi nesse momento que construí amizades sólidas", relembra o jornalista, que passou a infância longe de Criciúma, enfrentado a cada inverno o frio da Serra Catarinense, em Lages.

Durante a universidade, Baraúna aventurou-se por assessorias de imprensa. "Fundei três jornais mensais, um em Treze de Maio, um em Nova Veneza e outro em Forquilhinha. Os jornais tiveram a duração de um ano e foram extintos quando saí da empresa de assessoria", recorda. Mas, o primeiro emprego como jornalista formado foi como repórter policial para o Jornal da Manhã de Criciúma, veículo em que foi editor-chefe durante dois anos.

A chefia de edição do jornal Hora de Santa Catarina, veiculado exclusivamente na Grande Florianópolis, voltado para as classes C, D e E, é o novo desafio na carreira dele, responsável por todo o conteúdo publicado no segundo jornal mais vendido do Estado, que imprime diariamente 35 mil exemplares.

"Foi complicado por se tratar de um público que eu não conhecia e nem tinha contato direto. Porém, o desafio mesmo é inovar diariamente, fazer algo que atraia, informe e respeite o leitor", defende o jornalista.

Para quem imagina que a rotina de produção do jornal é fácil, o editor-chefe lembra que seu trabalho vai das 13h às 23h30min, com dois domingos de plantão. Cabe a ele, também, uma parte da função administrativa do jornal.

"Coisas que, infelizmente, não aprendemos em uma universidade de comunicação, mas que são fundamentais para a vida de um profissional", conta Baraúna, que passa a manhã, em casa, ouvindo a rádio CBN e acessando a internet em busca de notícias.

No Hora de Santa Catarina, trabalham 29 profissionais que, de acordo com o editor, fazem diferença no jornalismo popular por causa da competência e dedicação ao projeto.

"Fomos pioneiros no Estado ao lançar o primeiro jornal do gênero com qualidade no mercado e, hoje, quase dois anos após o lançamento, continuamos fazendo o sucesso da primeira edição", frisa o jornalista, que busca conscientizar a equipe da importância de conhecer o leitor, saber o que ele está pensando e sentindo.

"Temos que conversar com as pessoas tendo sempre em mente que nossos leitores não compram apenas papel pintado, mas compram acesso a uma informação que pode melhorar sua vida", ensina Baraúna, que vê o jornalista como um profissional que deve ter vocação para servir a sociedade.

O jornalismo popular é defendido pelo editor-chefe como uma informação que tem o poder de mudar a vida dos leitores, porque garante a eles o direito ao conhecimento. Tudo isso ocorre, segundo o jornalista, devido aos baixos custos do jornal e aos textos simples e focados no cotidiano do leitor.

"O jornal popular ganha uma importância tão grande na sociedade quanto o acesso aos serviços como saúde, segurança e transporte públicos", considera.

Aos novos profissionais, Baraúna lembra que o jornalismo não pode mais ser visto apenas como texto e foto. Para ele, hoje o jornalista deve entender que o infográfico, a arte, a pintura e os boxes são tão importantes quanto o texto em si. O jornalista ainda lembra que quando saiu da universidade, sua missão era de procurar pela notícia. "Atualmente, temos que classificar a informação, escolher o que será mais importante, tamanha é a quantidade de notícias recebidas", conta.

Para quem vai entrar no mercado, Baraúna frisa que a dependência dos meios de comunicação, do telefone e da internet, não deve ser levada como essencial na profissão.

"O jornalista precisa gostar de pessoas, gostar de ouvir histórias de gente real e não apenas da leitura feita pelos sites de busca ou de entrevistas através de um telefone", defende, planejando um dia, talvez, dar aulas a futuros jornalistas.

"Ajudar a formar profissionais é um desafio tão grande quanto colocar na rua um jornal diário, ambos pela responsabilidade que se tem ao lidar com vidas alheias", reflete. Por enquanto, ele pretende continuar aprendendo sobre a linguagem popular, para garantir, dessa forma, uma melhora na qualidade do jornalismo produzido no Estado.

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Caros colegas da Unisul TV

Acompanhamos durante todo o dia de ontem a cobertura das eleições – A hora do voto – pela Unisul TV e não podemos deixar de externar a satisfação pelo belo trabalho realizado. Um progresso incomensurável comparado à cobertura das eleições de 2006, que já foi brilhante, dado o pouco tempo no ar e estrutura disponível na ocasião.

Parabenizamos a toda a equipe da Unisul TV pelo trabalho e pela dedicação percebida, sob a coordenação dos competentes professores Ildo Silva e Rafael Matos.

Não podemos deixar de mencionar, em nome do Curso de Comunicação Social da Unisul, campus de Tubarão, o orgulho de ver nossos alunos participando ativamente da cobertura, através da parceria realizada, mostrando os talentos e competências que o curso está formando.

Esta parceria engrandece o nosso curso, mas, sobretudo, serve de vivência prática aos nossos alunos, além de contribuir para a sua formação cidadã ao participar da prestação de um serviço público de informação e de democracia, missão da nossa profissão e, por conseguinte, da nossa Unisul TV.

Saímos todos, alunos, professores, equipe da Unisul TV e comunidade, mais ricos deste processo, com certeza.

Agradecemos sinceramente a oportunidade do exercício profissional e a acolhida dos nossos alunos, esperando continuarmos a parceria em outros eventos.

Forte abraço

Darlete Cardoso
Coordenadora do Curso de Comunicação Social
Unisul - Campus de Tubarão
Fones: (48)3621.3092 - 3621.3094

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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Conselho de Professores discute a interdisciplinaridade

Os professores do Curso de Comunicação Social, campus de Tubarão, se reúnem de 1º a 3 de outubro para o Conselho de Professores, iniciativa do curso para tratar de questões pedagógicas e promover avaliação do acompanhamento das aulas pelos alunos durante o semestre letivo.

No primeiro dia do Conselho, os professores participaram de uma discussão sobre projetos integrados: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. O mediador do debate, que apresentou os principais conceitos do tema, foi o professor Gilson Reynaldo, representando a Diretoria de Graduação da universidade.

Gilson destacou que nos projetos pedagógicos dos cursos há uma relação vertical e horizontal entre as disciplinas, pois nenhuma é isolada da outra. Na sua avaliação a Unisul transcendeu a pluridisciplinaridade, sendo que seus projetos são multidisciplinares.

A interdisciplinaridade, integração entre duas ou mais disciplinas, com temas que transitam entre elas através de projetos integrados, é uma meta a ser atingida. “O curso de Comunicação Social sai na frente ao pensar o projeto integrado, avançando para a interdisciplinaridade”. Gilson explica que para colocar em prática os projetos integrados precisa de muita sinergia, cooperação e motivação dos professores. “É sair da zona de conforto”, revela.

A coordenadora do curso, Darlete Cardoso, acredita que quem ganha com os projetos integrados são os alunos, na medida em que conseguem ter um ensino de qualidade com conhecimento prático e com a reflexão. Além disso, o professor não fica isolado em sua disciplina, mas compartilha conhecimentos e se integra ao projeto pedagógico do curso como um todo.

O curso de Comunicação Social trabalha na implantação de projetos integrados há dois anos, tendo conseguido excelentes resultados em vários semestres, com o incentivo dos professores e a motivação dos alunos.

A assistente pedagógica da Una Educação e Comunicação, Andréia Daltoé, também revela sua satisfação ao trabalhar com professores que se preocupam com a aplicação da prática dos conteúdos, porque sabem que uma disciplina não dá conta sozinha, pois precisa de outros conhecimentos. “O pensamento move a técnica”, destaca. Por isso, a importância do debate sobre o tema.

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Cobertura das Eleições 2008

A coordenação do Curso de Comunicação Social da Unisul, campus Tubarão, comemora outra conquista: a parceria para a cobertura televisiva das eleições municipais no sul do Estado.

Mais de 20 alunos do curso de Jornalismo apoiarão a cobertura da Unisul TV, produzindo e apresentando boletins com informações da votação e apuração das eleições nos principais municípios, de Garopaba a Araranguá.

Os alunos de Jornalismo vão entrar durante toda a programação da Unisul TV no dia 5, domingo, que vai ao ar das 7 às 20 horas.

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Conquistas do Curso de Comunicação Social

A coordenação do curso de Comunicação Social da Unisul comemora mais duas importantes conquistas para oferecer um ensino de qualidade e preparar os alunos para a inserção no mercado de trabalho.

A primeira é a parceria com o Programa de Extensão do campus de Tubarão e Unisul TV para a realização do Unisul Comunidade, programa todo produzido dentro dos modernos laboratórios de TV do curso e comandado por alunos de Jornalismo, na apresentação e reportagens, e de Publicidade, na produção e edição.

O programa, lançado nesta quinta-feira, vai ao ar aos domingos, às 16 horas, com reprise às terças-feiras, às 13 horas. Retrata os projetos de extensão da Unisul voltados à qualidade de vida da comunidade regional.

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