Lilian Demo – 2º semestre
A empresa Tecmedia, localizada no bairro Dehon em Tubarão, está procurando estagiário para trabalhar no departamento de Comunicação e colaborador para a parte de Design Gráfico.O estagiário terá carga horária diária de 6 horas e bolsa auxilio de R$ 350,00. Já para a vaga de Designer Gráfico a carga horária diária é de 8 horas.
As principais funções para o estagiário são: elaboração de pautas, edição e revisão de conteúdos para Internet, produção de material informativo para campanhas, desenvolvimento de ações de capacitação e sensibilização junto aos clientes e colaboradores, divulgação das ações da empresa e clientes, nas mídias online e ofline por meio de notas e releases, elaboração e postagem de informações em blogs e redes Sociais.
Para a vaga de Design Gráfico, as principais atividades a serem desenvolvidas são: criação de identidade visual para web Sites e sistemas para internet, manutenção de páginas, digitalização e tratamento de imagens, diagramação, animações e confecção de banners, criação de logomarcas, análise das técnicas de animação mais adequadas para cada tipo de trabalho.
Interessados em obter maiores informações e se candidatar, podem acessar o site da empresa www.tecmedia.com.br/trabalhe-conosco.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Oportunidade de Estágio em Jornalismo
Daiana Carvalho - 2º semestre
A Unisul, campus de Tubarão, oferece estágio remunerado para acadêmicos de Jornalismo. As vagas são para o turno da tarde, para a Agência Modelo de Comunicação Integrada (Agcom) e para o programa televisivo Unisul Comunidade, exibido semanalmente na UnisulTV.
As atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários variam de acordo com o setor no qual forem atuar.
Na Agcom as atribuições vão desde a parte de apuração de pautas, coberturas de eventos ligados à universidade e elaboração de matérias, as quais são publicadas no Blog Mural e para o Portal UnisulHoje.
Já para o Unisul Comunidade as funções do estagiário são produção, desenvolvimento, apresentação e edição do programa.
Interessados devem enviar e-mail com currículo para a Coordenação de Comunicação Social através do endereço: Darlete.Cardoso@unisul.br e aguardar contato para o agendamento da entrevista.
Mais informações pelo fone: 48 3621 3094.
A Unisul, campus de Tubarão, oferece estágio remunerado para acadêmicos de Jornalismo. As vagas são para o turno da tarde, para a Agência Modelo de Comunicação Integrada (Agcom) e para o programa televisivo Unisul Comunidade, exibido semanalmente na UnisulTV.
As atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários variam de acordo com o setor no qual forem atuar.
Na Agcom as atribuições vão desde a parte de apuração de pautas, coberturas de eventos ligados à universidade e elaboração de matérias, as quais são publicadas no Blog Mural e para o Portal UnisulHoje.
Já para o Unisul Comunidade as funções do estagiário são produção, desenvolvimento, apresentação e edição do programa.
Interessados devem enviar e-mail com currículo para a Coordenação de Comunicação Social através do endereço: Darlete.Cardoso@unisul.br e aguardar contato para o agendamento da entrevista.
Mais informações pelo fone: 48 3621 3094.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Profissional com responsabilidade social
Daiana Carvalho – 2º semestre

Graduanda do oitavo semestre de Jornalismo da Unisul no campus de Tubarão Stéphanie Piava Pizzolatti, de 21 anos, natural de Orleans, sonha em ser professora e atuar em todas as áreas da profissão.
A escolha pela graduação, segundo, ela foi pelo fato de achar a Comunicação uma área fascinante. “Fiscalizar, chegar até a verdade, levá-la à sociedade é uma missão de extrema importância, e apaixonante. E o que acho mais interessante nessa área é que. como jornalistas, temos que saber e entender os mais variados assuntos”.
Stéphanie relata que há um ano trabalha com rádio, na emissora Luz e Vida, de Orleans e já teve a oportunidade de trabalhar com o impresso. “Trabalhei um período no Jornal HOJE!, aprendi muito com a experiência. Na rádio aprendi muito e aprendo todos os dias. O rádio também é fascinante pela luta contra o relógio, o improviso, poder trabalhar com a imaginação das pessoas usando apenas a voz”.
No início do 2º semestre de 2010 a estudante integrou a equipe da Unisul, composta por oito alunos e dois professores, que participou do Projeto Rondon, na cidade de Alvorada do Oeste, juntamente com a equipe da Unifev de Votuporanga, interior de São Paulo.
O interesse em participar do projeto surgiu pela oportunidade de poder ajudar as pessoas através do conhecimento que adquiriu na universidade. “Trabalhei na parte da comunicação das nossas atividades, coleta seletiva do lixo e organização do concurso para um slogan para a cidade. A equipe toda trabalhou com saúde, empreendedorismo, meio ambiente, educação, motivação, orientação profissional, elaboração de projetos sociais e atividades com os idosos”.
Segundo a estudante a experiência agregou valor à carreira profissional e também para a vida. “Contribuiu para ver o quanto é importante o planejamento das nossas ações, a forma como comunicamos esse planejamento para o grupo e para o público, para chegar ao sucesso. Saber trabalhar em grupo, comunicar da forma mais adequada para poder passar a mensagem desejada, observando o público que você está trabalhando e colocar em prática o que você aprende na vida acadêmica. Como cidadã também é uma grande experiência, o trabalho voluntário é uma ação muito enriquecedora”.

Para a graduanda vestir a camisa do Projeto Rondon e ajudar as pessoas carentes de conhecimento fez com que ela se sentisse mais brasileira. ”Aprender a conviver com pessoas que você conhece há pouco tempo, culturas diferentes, respeitar as diferenças é uma grande contribuição tanto para o profissional quanto para o pessoal”.
Stéphanie conta que antes de participar do Rondon não tinha ideia da grandiosidade do projeto. “Quando meu amigo e colega de faculdade Ioton Neto, que também participou do Projeto Rondon, me falou da experiência, eu achei um pouco de exagero, mas depois de viver isso percebi que é realmente tudo o que ele relatava, principalmente o sentimento e as emoções que você vive. Defino essa experiência como uma vida em 17 dias. Você leva conhecimento até as pessoas, mas ganha muito conhecimento também”.
Ela ainda destaca a importância dos acadêmicos entrarem no projeto. “Participem, dêem o melhor de si para serem selecionados, é uma ótima experiência. O trabalho realizado, as pessoas que conhecemos ver a gratidão nos olhos e nas atitudes das pessoas que você ajuda é maravilhoso”.
Revisão: Professor Ronaldo Sant’Anna.

Graduanda do oitavo semestre de Jornalismo da Unisul no campus de Tubarão Stéphanie Piava Pizzolatti, de 21 anos, natural de Orleans, sonha em ser professora e atuar em todas as áreas da profissão.
A escolha pela graduação, segundo, ela foi pelo fato de achar a Comunicação uma área fascinante. “Fiscalizar, chegar até a verdade, levá-la à sociedade é uma missão de extrema importância, e apaixonante. E o que acho mais interessante nessa área é que. como jornalistas, temos que saber e entender os mais variados assuntos”.
Stéphanie relata que há um ano trabalha com rádio, na emissora Luz e Vida, de Orleans e já teve a oportunidade de trabalhar com o impresso. “Trabalhei um período no Jornal HOJE!, aprendi muito com a experiência. Na rádio aprendi muito e aprendo todos os dias. O rádio também é fascinante pela luta contra o relógio, o improviso, poder trabalhar com a imaginação das pessoas usando apenas a voz”.
No início do 2º semestre de 2010 a estudante integrou a equipe da Unisul, composta por oito alunos e dois professores, que participou do Projeto Rondon, na cidade de Alvorada do Oeste, juntamente com a equipe da Unifev de Votuporanga, interior de São Paulo.
O interesse em participar do projeto surgiu pela oportunidade de poder ajudar as pessoas através do conhecimento que adquiriu na universidade. “Trabalhei na parte da comunicação das nossas atividades, coleta seletiva do lixo e organização do concurso para um slogan para a cidade. A equipe toda trabalhou com saúde, empreendedorismo, meio ambiente, educação, motivação, orientação profissional, elaboração de projetos sociais e atividades com os idosos”.
Segundo a estudante a experiência agregou valor à carreira profissional e também para a vida. “Contribuiu para ver o quanto é importante o planejamento das nossas ações, a forma como comunicamos esse planejamento para o grupo e para o público, para chegar ao sucesso. Saber trabalhar em grupo, comunicar da forma mais adequada para poder passar a mensagem desejada, observando o público que você está trabalhando e colocar em prática o que você aprende na vida acadêmica. Como cidadã também é uma grande experiência, o trabalho voluntário é uma ação muito enriquecedora”.

Para a graduanda vestir a camisa do Projeto Rondon e ajudar as pessoas carentes de conhecimento fez com que ela se sentisse mais brasileira. ”Aprender a conviver com pessoas que você conhece há pouco tempo, culturas diferentes, respeitar as diferenças é uma grande contribuição tanto para o profissional quanto para o pessoal”.
Stéphanie conta que antes de participar do Rondon não tinha ideia da grandiosidade do projeto. “Quando meu amigo e colega de faculdade Ioton Neto, que também participou do Projeto Rondon, me falou da experiência, eu achei um pouco de exagero, mas depois de viver isso percebi que é realmente tudo o que ele relatava, principalmente o sentimento e as emoções que você vive. Defino essa experiência como uma vida em 17 dias. Você leva conhecimento até as pessoas, mas ganha muito conhecimento também”.
Ela ainda destaca a importância dos acadêmicos entrarem no projeto. “Participem, dêem o melhor de si para serem selecionados, é uma ótima experiência. O trabalho realizado, as pessoas que conhecemos ver a gratidão nos olhos e nas atitudes das pessoas que você ajuda é maravilhoso”.
Revisão: Professor Ronaldo Sant’Anna.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Concurso CNN premia aluna e universidade
Daiana Carvalho – 2º semestre
Estudante do 6º semestre de Jornalismo da Unisul de Tubarão, Fabiola Oliveira foi uma das finalistas do Concurso Universitário de Jornalismo CNN de 2010 e recebeu na primeira semana de setembro a menção honrosa, que agracia os dez mais bem classificados.

Para ela, a notícia da classificação era inesperada. “Foi uma grande surpresa. Não esperava pelo resultado, fiquei muito feliz. Receber um diploma de menção honrosa por ter ficado entre os 10 finalistas creio que vai ser bastante relevante para o meu currículo profissional”.
O Farol de Santa Marta, de Laguna, foi o local escolhido para a produção da matéria classificada. Segundo a finalista, a escolha partiu de uma conversa com uma amiga. “Ela me falou do trabalho da preservação que o João Batista (líder comunitário que defende o patrimônio ambiental, histórico e cultural do local) realizava lá, pesquisei e pude constatar que a situação do lugar é bastante complicada e carece de ações governamentais. Vi que se encaixava perfeitamente no tema proposto pelo concurso e resolvi fazer a reportagem lá”.
Fabíola incentiva os acadêmicos a participar nas próximas edições do concurso e dá dicas de como fazer uma boa matéria: “Se dedicar muito, humanizar ao máximo o assunto, desde a escolha da pauta até a edição, montá-la de forma que ela realmente conte a história de um personagem, essa característica foi a que ficou mais evidente nas dez reportagens que foram classificadas”.
Segundo a aluna, o que chamou a atenção dela no Jornalismo foi a possibilidade de poder, com o trabalho, ajudar a melhorar a sociedade. “Por isso escolhi a profissão, para tentar fazer a minha parte e ajudar de alguma forma a sociedade e as pessoas”.
Para a acadêmica, a possibilidade de ser a vencedora e poder ir para Atlanta, nos Estados Unidos, conhecer os estúdios da CNN, seria muito legal e interessante, tanto do ponto de vista pessoal quanto profissional.
Uma das idealizadoras do projeto “Música Aqui”, Fabíola é uma jovem estudante de Jornalismo, de 20 anos, que almeja trabalhar com jornalismo impresso. “Gosto muito de fotografia, e de matérias mais elaboradas, contextualizadas, por isso gostaria de atuar em jornalismo de revista”.
. Acadêmicas criam site voltado para música
Devido aos estudantes da 5ª fase de Jornalismo terem desenvolvido e inscrito os vídeos, a Unisul de Tubarão foi a instituição de ensino que teve o maior número de trabalhos inscritos na 6ª edição do concurso. Receberá um “kit reportagem” com duas câmeras filmadoras Canon Vixia Hf S11 64gb, dois rebatedores dois em um de 110cm, dois microfones Sure com cabo, um tripé Weigef e dois fones de ouvido.
Para Fabíola, estudar em uma universidade que tem um histórico de vários alunos e ex-alunos bem sucedidos na área jornalística, que se destacam em premiações e concursos, como o da Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori/SC) e do prêmio da Associação Empresarial de Criciúma (ACIC), dá credibilidade para a academia e incetiva os alunos. “Escolhi a Unisul para estudar, por saber do histórico do curso e dos ex-alunos. É motivante, porque você percebe que se eles conseguiram você também pode conseguir”.
Estudante do 6º semestre de Jornalismo da Unisul de Tubarão, Fabiola Oliveira foi uma das finalistas do Concurso Universitário de Jornalismo CNN de 2010 e recebeu na primeira semana de setembro a menção honrosa, que agracia os dez mais bem classificados.
Para ela, a notícia da classificação era inesperada. “Foi uma grande surpresa. Não esperava pelo resultado, fiquei muito feliz. Receber um diploma de menção honrosa por ter ficado entre os 10 finalistas creio que vai ser bastante relevante para o meu currículo profissional”.
O Farol de Santa Marta, de Laguna, foi o local escolhido para a produção da matéria classificada. Segundo a finalista, a escolha partiu de uma conversa com uma amiga. “Ela me falou do trabalho da preservação que o João Batista (líder comunitário que defende o patrimônio ambiental, histórico e cultural do local) realizava lá, pesquisei e pude constatar que a situação do lugar é bastante complicada e carece de ações governamentais. Vi que se encaixava perfeitamente no tema proposto pelo concurso e resolvi fazer a reportagem lá”.
Fabíola incentiva os acadêmicos a participar nas próximas edições do concurso e dá dicas de como fazer uma boa matéria: “Se dedicar muito, humanizar ao máximo o assunto, desde a escolha da pauta até a edição, montá-la de forma que ela realmente conte a história de um personagem, essa característica foi a que ficou mais evidente nas dez reportagens que foram classificadas”.
Segundo a aluna, o que chamou a atenção dela no Jornalismo foi a possibilidade de poder, com o trabalho, ajudar a melhorar a sociedade. “Por isso escolhi a profissão, para tentar fazer a minha parte e ajudar de alguma forma a sociedade e as pessoas”.
Para a acadêmica, a possibilidade de ser a vencedora e poder ir para Atlanta, nos Estados Unidos, conhecer os estúdios da CNN, seria muito legal e interessante, tanto do ponto de vista pessoal quanto profissional.
Uma das idealizadoras do projeto “Música Aqui”, Fabíola é uma jovem estudante de Jornalismo, de 20 anos, que almeja trabalhar com jornalismo impresso. “Gosto muito de fotografia, e de matérias mais elaboradas, contextualizadas, por isso gostaria de atuar em jornalismo de revista”.
. Acadêmicas criam site voltado para música
Devido aos estudantes da 5ª fase de Jornalismo terem desenvolvido e inscrito os vídeos, a Unisul de Tubarão foi a instituição de ensino que teve o maior número de trabalhos inscritos na 6ª edição do concurso. Receberá um “kit reportagem” com duas câmeras filmadoras Canon Vixia Hf S11 64gb, dois rebatedores dois em um de 110cm, dois microfones Sure com cabo, um tripé Weigef e dois fones de ouvido.
Para Fabíola, estudar em uma universidade que tem um histórico de vários alunos e ex-alunos bem sucedidos na área jornalística, que se destacam em premiações e concursos, como o da Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori/SC) e do prêmio da Associação Empresarial de Criciúma (ACIC), dá credibilidade para a academia e incetiva os alunos. “Escolhi a Unisul para estudar, por saber do histórico do curso e dos ex-alunos. É motivante, porque você percebe que se eles conseguiram você também pode conseguir”.
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terça-feira, 14 de setembro de 2010
Publicidade recebe três estrelas do Guia do Estudante
Daiana Carvalho – 2º semestre
O curso de Publicidade e Propaganda (PP) recebeu três estrelas pelo segundo ano consecutivo, no processo de avaliação dos melhores cursos e universidades, realizado pelo Guia do Estudante (GE) da Editora Abril em 2010.

A pontuação máxima é de cinco estrelas. A escolha dos melhores cursos e universidades é realizada por profissionais da área, baseada em critérios como qualificação dos professores, laboratórios e estrutura do curso.
Para a Coordenadora do Curso de Comunicação Social da Unisul, de Tubarão, Darlete Cardoso, a classificação alcançada pelo curso de PP traz muita satisfação aos professores e alunos. “Estar novamente inserido no Guia Abril reafirma a consolidação do curso, a qualidade que ele tem e acho que é motivo de orgulho para os alunos e professores e para a própria universidade”.
Para a acadêmica do 4º semestre de PP, Ane Elize Siqueira, a classificação do curso incentiva os alunos a empenhar-se cada vez mais. “Estimula a gente a gostar cada vez mais do curso, sabendo deste nível é mais reconhecido, a gente se empenha mais. A gente vai ser mais valorizado. É uma coisa que vai ajudar a gente não só agora, depois trabalhando, porque não é todo curso que tem estrelas”.
Revisão: Professor Ronaldo Sant’Anna.
O curso de Publicidade e Propaganda (PP) recebeu três estrelas pelo segundo ano consecutivo, no processo de avaliação dos melhores cursos e universidades, realizado pelo Guia do Estudante (GE) da Editora Abril em 2010.

A pontuação máxima é de cinco estrelas. A escolha dos melhores cursos e universidades é realizada por profissionais da área, baseada em critérios como qualificação dos professores, laboratórios e estrutura do curso.
Para a Coordenadora do Curso de Comunicação Social da Unisul, de Tubarão, Darlete Cardoso, a classificação alcançada pelo curso de PP traz muita satisfação aos professores e alunos. “Estar novamente inserido no Guia Abril reafirma a consolidação do curso, a qualidade que ele tem e acho que é motivo de orgulho para os alunos e professores e para a própria universidade”.
Para a acadêmica do 4º semestre de PP, Ane Elize Siqueira, a classificação do curso incentiva os alunos a empenhar-se cada vez mais. “Estimula a gente a gostar cada vez mais do curso, sabendo deste nível é mais reconhecido, a gente se empenha mais. A gente vai ser mais valorizado. É uma coisa que vai ajudar a gente não só agora, depois trabalhando, porque não é todo curso que tem estrelas”.
Revisão: Professor Ronaldo Sant’Anna.
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Da Odontologia para o Jornalismo
Daiana Carvalho – 2º semestre
Natural da cidade de Lages, o graduando em Jornalismo Ioton Anselmo Pereira Neto pretendia cursar Odontologia, mas ao imaginar o dia-a-dia da profissão percebeu que o trabalho que lhe dava prazer era a comunicação, o Jornalismo.

Atualmente com 23 anos de idade, o acadêmico está cursando o 8º semestre, etapa final do curso e relata o porquê da escolha da profissão na qual está prestes a se formar. “Quando fui decidir o meu curso me imaginei no dia-a-dia de odontólogo e vi que não era aquilo que queria. Sempre fui muito comunicativo, metido na organização de eventos, falar em público... Sempre gostei disso, mas tinha na minha cabeça que isso poderia ser um hobby e não profissão”.
Segundo o futuro jornalista o que o levou a optar por Jornalismo foi a rotina diferenciada da profissão. “Quando eu parei para me imaginar na profissão, vi que era isso, gostava de comunicação, de estar com o público, em contato com as pessoas e no Jornalismo isso é possível, é a área onde a gente tem mais esse contato. A questão do conhecimento, que me fascina. É uma das poucas profissões onde tem quem saber de tudo um pouco para ser um bom profissional”.
O estudante conta que iniciou a graduação de Jornalismo em Lages, porém não gostava da estrutura do curso e para mudar de faculdade chegou a prestar vestibular para outras universidades, cogitou até a possibilidade de fazer Direito, na esperança de mudar de universidade, quando por orientação de um tio, optou por vir morar em Tubarão e tentar conseguir uma bolsa de estudo ou estágio, considerando que o custo de vida na cidade é mais baixo.
Ioton, decidido, prestou vestibular e ingressou no Curso de Comunicação Social da Unisul. No 2º semestre conseguiu estágio remunerado e no decorrer dos semestres foi trocando de áreas de atuação, buscando se qualificar e adquirir experiência nas diversas áreas do Jornalismo.
O estudante relata que no estágio na Agência Modelo de Comunicação Integrada (Agcom) foi onde deu os primeiros passos da carreira jornalística e abriu várias portas. “Trabalhei no Sistema Integrado de Comunicação (SIC), na Unisul TV. No final do ano passado fui chamado para fazer uma entrevista em Florianópolis para a Band e na segunda-feira já comecei a trabalhar. Foi uma experiência fantástica, tive o contato do dia-a-dia de uma redação, o hard news, tinha que mandar duas matérias por dia, sempre correndo contra o relógio”.
Em junho de 2009, Ioton, juntamente com duas colegas, foi premiado com o Projeto Gráfico – Notisul, no 2º Plus – Festival Universitário de Comunicação da Unisul. Em julho de 2009, participou do Projeto Rondon na cidade de Salto de Jacuí, no Rio Grande do Sul.

Para o acadêmico a experiência foi a melhor viagem de férias que ele já fez na vida. “Eu sempre gostei de trabalhos voluntários, o Projeto Rondon batia com esses meus princípios, de ajudar o próximo e a mim mesmo. A gente vai para multiplicar conhecimentos, ensinar as comunidades atendidas, mas com certeza eu aprendi muito mais do que ensinei. É uma realidade absurdamente diferente do que a gente está acostumado a ver. Foi fantástico”.
Atualmente o graduando trabalha no setor de assessoria de imprensa da Unisul, campus de Tubarão e desenvolve trabalhos como freelancer para TV. Após concluir a graduação, ele almeja trabalhar com assessoria de imprensa. “Vou optar por assessoria de imprensa, sou de Lages, a minha região não tem esse hábito, lá eles não vêem a importância desse profissional, diferente daqui do sul, onde as pessoas já estão contratando e abrindo os olhos para isso”.
Ioton acrescenta que a participação no Projeto Rondon não tem custo para o aluno e enfatiza a importância em participar. “Quem tiver oportunidade participe, porque lá acontecem situações que a gente não imagina. Eu acho que um ‘obrigado‘ de uma criança ou até mesmo de um adolescente, viciado em drogas, com 17 anos, que estava na 7ª série e ao final da oficina ele chega para a equipe e diz assim: ‘vocês mudaram a minha forma de pensar’, eu acho que isso não tem preço que pague”.
Revisão: Professor Ronaldo Sant’Anna.
Natural da cidade de Lages, o graduando em Jornalismo Ioton Anselmo Pereira Neto pretendia cursar Odontologia, mas ao imaginar o dia-a-dia da profissão percebeu que o trabalho que lhe dava prazer era a comunicação, o Jornalismo.

Atualmente com 23 anos de idade, o acadêmico está cursando o 8º semestre, etapa final do curso e relata o porquê da escolha da profissão na qual está prestes a se formar. “Quando fui decidir o meu curso me imaginei no dia-a-dia de odontólogo e vi que não era aquilo que queria. Sempre fui muito comunicativo, metido na organização de eventos, falar em público... Sempre gostei disso, mas tinha na minha cabeça que isso poderia ser um hobby e não profissão”.
Segundo o futuro jornalista o que o levou a optar por Jornalismo foi a rotina diferenciada da profissão. “Quando eu parei para me imaginar na profissão, vi que era isso, gostava de comunicação, de estar com o público, em contato com as pessoas e no Jornalismo isso é possível, é a área onde a gente tem mais esse contato. A questão do conhecimento, que me fascina. É uma das poucas profissões onde tem quem saber de tudo um pouco para ser um bom profissional”.
O estudante conta que iniciou a graduação de Jornalismo em Lages, porém não gostava da estrutura do curso e para mudar de faculdade chegou a prestar vestibular para outras universidades, cogitou até a possibilidade de fazer Direito, na esperança de mudar de universidade, quando por orientação de um tio, optou por vir morar em Tubarão e tentar conseguir uma bolsa de estudo ou estágio, considerando que o custo de vida na cidade é mais baixo.
Ioton, decidido, prestou vestibular e ingressou no Curso de Comunicação Social da Unisul. No 2º semestre conseguiu estágio remunerado e no decorrer dos semestres foi trocando de áreas de atuação, buscando se qualificar e adquirir experiência nas diversas áreas do Jornalismo.
O estudante relata que no estágio na Agência Modelo de Comunicação Integrada (Agcom) foi onde deu os primeiros passos da carreira jornalística e abriu várias portas. “Trabalhei no Sistema Integrado de Comunicação (SIC), na Unisul TV. No final do ano passado fui chamado para fazer uma entrevista em Florianópolis para a Band e na segunda-feira já comecei a trabalhar. Foi uma experiência fantástica, tive o contato do dia-a-dia de uma redação, o hard news, tinha que mandar duas matérias por dia, sempre correndo contra o relógio”.
Em junho de 2009, Ioton, juntamente com duas colegas, foi premiado com o Projeto Gráfico – Notisul, no 2º Plus – Festival Universitário de Comunicação da Unisul. Em julho de 2009, participou do Projeto Rondon na cidade de Salto de Jacuí, no Rio Grande do Sul.

Para o acadêmico a experiência foi a melhor viagem de férias que ele já fez na vida. “Eu sempre gostei de trabalhos voluntários, o Projeto Rondon batia com esses meus princípios, de ajudar o próximo e a mim mesmo. A gente vai para multiplicar conhecimentos, ensinar as comunidades atendidas, mas com certeza eu aprendi muito mais do que ensinei. É uma realidade absurdamente diferente do que a gente está acostumado a ver. Foi fantástico”.
Atualmente o graduando trabalha no setor de assessoria de imprensa da Unisul, campus de Tubarão e desenvolve trabalhos como freelancer para TV. Após concluir a graduação, ele almeja trabalhar com assessoria de imprensa. “Vou optar por assessoria de imprensa, sou de Lages, a minha região não tem esse hábito, lá eles não vêem a importância desse profissional, diferente daqui do sul, onde as pessoas já estão contratando e abrindo os olhos para isso”.
Ioton acrescenta que a participação no Projeto Rondon não tem custo para o aluno e enfatiza a importância em participar. “Quem tiver oportunidade participe, porque lá acontecem situações que a gente não imagina. Eu acho que um ‘obrigado‘ de uma criança ou até mesmo de um adolescente, viciado em drogas, com 17 anos, que estava na 7ª série e ao final da oficina ele chega para a equipe e diz assim: ‘vocês mudaram a minha forma de pensar’, eu acho que isso não tem preço que pague”.
Revisão: Professor Ronaldo Sant’Anna.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Acadêmico se divide entre o Jornalismo e o futsal
Lysiê Santos – 6º semestre
Sonhar alto faz com que tenhamos mais vontade de alcançar nossos objetivos. É no que acredita o acadêmico Douglas Willyan de Sá, que veio do Oeste catarinense para cursar Jornalismo na Unisul. Ele também é atleta de futsal. Veio do município de São Miguel do Oeste para jogar e estudar em Tubarão.

Douglas iniciou a faculdade de Jornalismo em 2008, em São Miguel do Oeste, na Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc). Já fazia parte do time de futsal da universidade. Ele foi contemplado com uma bolsa integral de estudos. “Tive alguns obstáculos, principalmente por jogar e estudar. Chegava atrasado às aulas, perdia provas, recebia faltas, mas nada que eu não pudesse superar. Sempre valorizei a bolsa integral que tive, nesses dois anos na minha cidade”.
A Unisul disponibiliza bolsa-esporte para atletas que integram as equipes que representam a universidade nos Jogos Universitários Catarinenses e Jogos Universitários. “Vim exclusivamente por causa do time. Entrei em contato com o auxiliar técnico do time de futsal da Unisul, José Acco Junior, e ele disse que queriam atletas novos para disputar a Liga Nacional. Felizmente, eu tive uma boa semana e consegui fechar contrato de um ano com a liga de futsal da Unisul”.
De acordo com o técnico do time de futsal da Unisul, Paulinho Gambier, no esporte é necessária dedicação aos treinos. “A respeito do Douglas, é um atleta muito aplicado que está buscando seu espaço na profissão. E na equipe já tem uma grande importância”.
Antes de ingressar na universidade, o estudante não havia definido que curso iniciar. Optou pelo Jornalismo por influência de amigos. “Eles afirmavam que eu escrevia muito bem e tinha facilidade de me expressar. Isso facilitaria minha permanência no Jornalismo. Felizmente, agora eu vejo que foi a escolha certa e não me arrependo”.
Douglas afirma ter três objetivos bem direcionados. “Continuar jogando a Liga Nacional, melhor competição de futsal do Brasil, sendo aqui ou em outra equipe de maior estrutura. Formar-me e ser comentarista esportivo da SporTV”.
O acadêmico mora com mais dois atletas, que também fazem parte do time de futsal da Unisul. Um é de Belém do Pará e o outro de Joaçaba. Eles estão longe da família para estudar. “Nos momentos mais complicados, quando não temos a família, acabamos nos apegando às amizades mais próximas. É uma forma de suprir essa ausência, que sem dúvida é muito difícil”.
A rotina dos jogadores é desgastante. Os treinos são realizados de segunda a sábado. “Chegamos a treinar até na Páscoa e em feriado. Conciliar não é fácil, mas quando se tem força de vontade, conseguimos fazer duas coisas ao mesmo tempo”.
Sonhar alto faz com que tenhamos mais vontade de alcançar nossos objetivos. É no que acredita o acadêmico Douglas Willyan de Sá, que veio do Oeste catarinense para cursar Jornalismo na Unisul. Ele também é atleta de futsal. Veio do município de São Miguel do Oeste para jogar e estudar em Tubarão.
Douglas iniciou a faculdade de Jornalismo em 2008, em São Miguel do Oeste, na Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc). Já fazia parte do time de futsal da universidade. Ele foi contemplado com uma bolsa integral de estudos. “Tive alguns obstáculos, principalmente por jogar e estudar. Chegava atrasado às aulas, perdia provas, recebia faltas, mas nada que eu não pudesse superar. Sempre valorizei a bolsa integral que tive, nesses dois anos na minha cidade”.
A Unisul disponibiliza bolsa-esporte para atletas que integram as equipes que representam a universidade nos Jogos Universitários Catarinenses e Jogos Universitários. “Vim exclusivamente por causa do time. Entrei em contato com o auxiliar técnico do time de futsal da Unisul, José Acco Junior, e ele disse que queriam atletas novos para disputar a Liga Nacional. Felizmente, eu tive uma boa semana e consegui fechar contrato de um ano com a liga de futsal da Unisul”.
De acordo com o técnico do time de futsal da Unisul, Paulinho Gambier, no esporte é necessária dedicação aos treinos. “A respeito do Douglas, é um atleta muito aplicado que está buscando seu espaço na profissão. E na equipe já tem uma grande importância”.
Antes de ingressar na universidade, o estudante não havia definido que curso iniciar. Optou pelo Jornalismo por influência de amigos. “Eles afirmavam que eu escrevia muito bem e tinha facilidade de me expressar. Isso facilitaria minha permanência no Jornalismo. Felizmente, agora eu vejo que foi a escolha certa e não me arrependo”.
Douglas afirma ter três objetivos bem direcionados. “Continuar jogando a Liga Nacional, melhor competição de futsal do Brasil, sendo aqui ou em outra equipe de maior estrutura. Formar-me e ser comentarista esportivo da SporTV”.
O acadêmico mora com mais dois atletas, que também fazem parte do time de futsal da Unisul. Um é de Belém do Pará e o outro de Joaçaba. Eles estão longe da família para estudar. “Nos momentos mais complicados, quando não temos a família, acabamos nos apegando às amizades mais próximas. É uma forma de suprir essa ausência, que sem dúvida é muito difícil”.
A rotina dos jogadores é desgastante. Os treinos são realizados de segunda a sábado. “Chegamos a treinar até na Páscoa e em feriado. Conciliar não é fácil, mas quando se tem força de vontade, conseguimos fazer duas coisas ao mesmo tempo”.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Standard seleciona estagiários de Comunicação
Daiana Carvalho – 2º semestre
O Grupo Standard Consultoria oferece oportunidade de estágio a acadêmicos da área de Comunicação Social. As inscrições podem ser realizadas até o dia 20 de setembro, através do envio de currículos para o e-mail luciano.marcelino@standardconsultoria.com.
Os critérios de seleção dos candidatos têm os seguintes quesitos: os interessados devem estar estudando o 4º semestre ou fases posteriores a esta, dominar ferramentas de CorelDraw e Office, ter boa comunicação e desenvoltura no tratamento com pessoas, além do desejo de adquirir conhecimentos e experiência no ramo da consultoria.
As atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários são:
- Criação, desenvolvimento e implantação de ferramentas e peças de endomarketing e de marketing externo;
- Elaboração do planejamento/plano de marketing;
- Assessoria de imprensa;
- Elaboração/atualização de materiais/matérias para o website da empresa;
- Desenvolvimento/manutenção de mídia eletrônica;
- Suporte na realização de eventos promocionais.
Mais informações através do fone (48) 3628.1419 ou pelo site da empresa.
O Grupo Standard Consultoria oferece oportunidade de estágio a acadêmicos da área de Comunicação Social. As inscrições podem ser realizadas até o dia 20 de setembro, através do envio de currículos para o e-mail luciano.marcelino@standardconsultoria.com.
Os critérios de seleção dos candidatos têm os seguintes quesitos: os interessados devem estar estudando o 4º semestre ou fases posteriores a esta, dominar ferramentas de CorelDraw e Office, ter boa comunicação e desenvoltura no tratamento com pessoas, além do desejo de adquirir conhecimentos e experiência no ramo da consultoria.
As atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários são:
- Criação, desenvolvimento e implantação de ferramentas e peças de endomarketing e de marketing externo;
- Elaboração do planejamento/plano de marketing;
- Assessoria de imprensa;
- Elaboração/atualização de materiais/matérias para o website da empresa;
- Desenvolvimento/manutenção de mídia eletrônica;
- Suporte na realização de eventos promocionais.
Mais informações através do fone (48) 3628.1419 ou pelo site da empresa.
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Rádio da Família oferece estágio
Daiana Carvalho – 2º semestre
Idealizada em 1994, por Erminio Tontini e um grupo de ferroviários, sindicatos e pastorais sociais, a emissora comunitária Rádio da Família, de Tubarão, viabiliza através de estágio voluntário o contato e a experiência com o ambiente do rádio a estudantes de Jornalismo.
De acordo com o radialista Tontini, o objetivo ao fundar a rádio era e é prestar serviços gratuitos à comunidade. Porém, diante da necessidade de profissionais que saibam e gostem de trabalhar com rádio, passou a oferecer a jovens profissionais da área o contato e a experiência com o mesmo.

Tontini acredita que o rádio é uma forma de fazer Jornalismo que sempre vai ter espaço na área de comunicação e há a necessidade de os jornalistas e estudantes da área em qualificarem-se. “É um meio de comunicação que nunca cai. Tem muita gente sempre ouvindo rádio, seja em casa, no serviço, no automóvel. Podemos dizer que ainda é o melhor meio de comunicação”.
Partindo deste aspecto, o radialista acentua a importância das rádios no âmbito social e cultural. “Tem uma importância muito grande, prestamos muitos serviços gratuitos à sociedade e divulgamos sempre que possível a cultura”.
A estagiária Luana de Oliveira, acadêmica do 4º semestre de Jornalismo da Unisul de Tubarão, relata que a experiência até o momento tem sido muito interessante, apesar do pouco tempo que está fazendo estágio. “Deu para ter um pouco do contato com o rádio, saber como é um estúdio, a rotina da programação. Para mim, a experiência com o rádio foi apaixonante, estou até idealizando um programa jornalístico, onde possa estar vinculando notícias”.
Para o jornalista e professor da disciplina de Jornalismo em Rádio do curso de Jornalismo da Unisul de Tubarão, Rafael Matos, o rádio tem um importante papel na sociedade. “Ainda é o meio de comunicação com maior influência na população. Oferece para os jornalistas e futuros profissionais boas oportunidades de trabalho. O meio carece de profissionalismo, o que comprova a existência desta oportunidade”.
Matos também acentua a importância das rádios e da experiência dos profissionais na área. “As rádios comunitárias têm a função de dar espaço para as ações da comunidade que não têm a mesma oportunidade nas rádios comerciais. Poder prestar um trabalho voluntário nestas emissoras, além de ser uma ação de cidadania, é uma oportunidade de se familiarizar com a mídia, despertar o interesse e ganhar experiência”.
Segundo Tontini, a rádio é simples, mas possui todos os recursos necessários para realizar uma transmissão e possibilitar a estudantes de Comunicação Social o primeiro contato com o ambiente radiodifusor. “O nosso estúdio é todo revestido com bandejas de ovos, bem ecológico e muito aconchegante. A nossa programação é feita com muito carinho e dedicação, onde é ouvida por toda a faixa etária, desde o neném até o vovô”.
As atividades a serem desempenhadas na rádio não são restritas a uma só função, depende do que o estagiário tiver vontade e se dispõe a fazer. Para iniciar os trabalhos, basta o interessado contatar com a rádio, através do fone (48) 3626.6446 ou do e-mail radiodafamilia@hotmail.com e manifestar o interesse.
A Rádio da Família entrou no ar em novembro de 1998 e pode ser sintonizada na frequência 98.3 FM. Está localizada no Bairro Oficinas, Rua Gomes Carvalho, 307, em Tubarão. Pode ser também ouvida via web através do site Sinal Mundial.
De acordo com Tontini, o início dos serviços na rádio foram difíceis, mas foi melhorando com o passar do tempo. “Quando iniciamos os serviços de transmissão, os equipamentos eram precários, pois não tínhamos recursos para adquirir melhores. Os primeiros dias de transmissão ocorreram na torre da Igreja, pois lá estava a antena e o transmissor. Hoje já dispomos de equipamentos modernos”.
O radialista acrescenta ainda que há muito tempo vem oferecendo espaço para os alunos de Jornalismo e reforça o aspecto da oportunidade de estágio. “Estamos sempre de portas abertas e microfones ligados para quem quiser aprender manusear o rádio. Na faculdade a gente recebe apenas a teoria, mas é no dia-a-dia que se adquire a prática. De nada adianta termos teoria se não a colocamos em prática.
Fotógrafa: Luana de Oliveira.
Idealizada em 1994, por Erminio Tontini e um grupo de ferroviários, sindicatos e pastorais sociais, a emissora comunitária Rádio da Família, de Tubarão, viabiliza através de estágio voluntário o contato e a experiência com o ambiente do rádio a estudantes de Jornalismo.
De acordo com o radialista Tontini, o objetivo ao fundar a rádio era e é prestar serviços gratuitos à comunidade. Porém, diante da necessidade de profissionais que saibam e gostem de trabalhar com rádio, passou a oferecer a jovens profissionais da área o contato e a experiência com o mesmo.

Tontini acredita que o rádio é uma forma de fazer Jornalismo que sempre vai ter espaço na área de comunicação e há a necessidade de os jornalistas e estudantes da área em qualificarem-se. “É um meio de comunicação que nunca cai. Tem muita gente sempre ouvindo rádio, seja em casa, no serviço, no automóvel. Podemos dizer que ainda é o melhor meio de comunicação”.
Partindo deste aspecto, o radialista acentua a importância das rádios no âmbito social e cultural. “Tem uma importância muito grande, prestamos muitos serviços gratuitos à sociedade e divulgamos sempre que possível a cultura”.
A estagiária Luana de Oliveira, acadêmica do 4º semestre de Jornalismo da Unisul de Tubarão, relata que a experiência até o momento tem sido muito interessante, apesar do pouco tempo que está fazendo estágio. “Deu para ter um pouco do contato com o rádio, saber como é um estúdio, a rotina da programação. Para mim, a experiência com o rádio foi apaixonante, estou até idealizando um programa jornalístico, onde possa estar vinculando notícias”.
Para o jornalista e professor da disciplina de Jornalismo em Rádio do curso de Jornalismo da Unisul de Tubarão, Rafael Matos, o rádio tem um importante papel na sociedade. “Ainda é o meio de comunicação com maior influência na população. Oferece para os jornalistas e futuros profissionais boas oportunidades de trabalho. O meio carece de profissionalismo, o que comprova a existência desta oportunidade”.
Matos também acentua a importância das rádios e da experiência dos profissionais na área. “As rádios comunitárias têm a função de dar espaço para as ações da comunidade que não têm a mesma oportunidade nas rádios comerciais. Poder prestar um trabalho voluntário nestas emissoras, além de ser uma ação de cidadania, é uma oportunidade de se familiarizar com a mídia, despertar o interesse e ganhar experiência”.
Segundo Tontini, a rádio é simples, mas possui todos os recursos necessários para realizar uma transmissão e possibilitar a estudantes de Comunicação Social o primeiro contato com o ambiente radiodifusor. “O nosso estúdio é todo revestido com bandejas de ovos, bem ecológico e muito aconchegante. A nossa programação é feita com muito carinho e dedicação, onde é ouvida por toda a faixa etária, desde o neném até o vovô”.
As atividades a serem desempenhadas na rádio não são restritas a uma só função, depende do que o estagiário tiver vontade e se dispõe a fazer. Para iniciar os trabalhos, basta o interessado contatar com a rádio, através do fone (48) 3626.6446 ou do e-mail radiodafamilia@hotmail.com e manifestar o interesse.
A Rádio da Família entrou no ar em novembro de 1998 e pode ser sintonizada na frequência 98.3 FM. Está localizada no Bairro Oficinas, Rua Gomes Carvalho, 307, em Tubarão. Pode ser também ouvida via web através do site Sinal Mundial.
De acordo com Tontini, o início dos serviços na rádio foram difíceis, mas foi melhorando com o passar do tempo. “Quando iniciamos os serviços de transmissão, os equipamentos eram precários, pois não tínhamos recursos para adquirir melhores. Os primeiros dias de transmissão ocorreram na torre da Igreja, pois lá estava a antena e o transmissor. Hoje já dispomos de equipamentos modernos”.
O radialista acrescenta ainda que há muito tempo vem oferecendo espaço para os alunos de Jornalismo e reforça o aspecto da oportunidade de estágio. “Estamos sempre de portas abertas e microfones ligados para quem quiser aprender manusear o rádio. Na faculdade a gente recebe apenas a teoria, mas é no dia-a-dia que se adquire a prática. De nada adianta termos teoria se não a colocamos em prática.
Fotógrafa: Luana de Oliveira.
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