quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dia do Jornalista: acadêmicos opinam sobre a profissão

Daiana Carvalho - 3º semestre



Acadêmicos da 3ª fase de Comunicação Social - Jornalismo - falam sobre a escolha da profissão, expectativas e medos, no Dia do Jornalista.

“Jornalismo é o brilho nos olhos, um olhar diferente”, declara a estudante Aline Nandi, ao falar da emoção que sente ao trabalhar com a comunicação. “Para nós que trabalhamos com rádio, jornal impresso, há a curiosidade em apurar o fato e ao mesmo tempo o retorno imediato, positivo ou negativo, que te desperta a sensibilidade e proporciona a oportunidade de adquirir conhecimento e aprender a trabalhar com as mais adversas situações”, explica ela.

Para o aluno Edivelton da Rosa, o desejo maior é se encontrar na profissão e atuar em outras áreas paralelamente. Edi, como é conhecido pelos colegas, confessa ter certa preocupação em relação às escolhas que terá que fazer. “Tenho dificuldade para identificar qual a linha seguir, TV, rádio, impresso e em um determinado momento em que eu precisar mudar, ficarei na incerteza se vou ou não conseguir me encaixar no mercado”.

Segunda a acadêmica Jessica Rosso, a escolha pela área da comunicação partiu do incentivo de amigos e familiares que gostam do modo como ela se expressa. “Gosto de trabalhar com a voz e a expressão corporal, ao prestar a atenção no jornalismo me identifiquei com o fato de transmitir informações”.

De acordo com a estudante Karinni Speck, o jornalismo entrou em sua vida pelo gosto pela escrita e a leitura. Para ela o grande desafio do jornalista está na relação com o público. “Conseguir se expressar, transmitir uma ideia, ser compreendida e aceita”.

Apesar das incertezas com relação ao mercado de trabalho e ao futuro da profissão, os acadêmicos desejam alcançar a realização profissional. “Quero ser um jornalista realizado, desempenhar um bom trabalho, com seriedade e competência, exercendo o oficio com ética”, declara o aluno Murilo Medeiros da Silva.

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